quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Seja competitivo no mercado de trabalho

O mercado de trabalho é um ambiente muito competitivo. Você precisa ter uma variedade de habilidades para conseguir obter vantagens que te levarão ao sucesso.

Listamos algumas habilidades essenciais para deixá-lo um nível acima dos concorrentes.

Para ser competitivo no atual mercado de trabalho você deve ser capaz de:

1- Ouvir bem:
Boas habilidades de escuta tornarão você mais produtivo e lhe ajudarão a conviver melhor com os outros e vão permitir que você trabalhe muito melhor em equipe. Saber ouvir lhe proporcionará muitos conhecimentos novos e ajudará com que os outros vejam em você alguém em que podem confiar.

2- Dominar os computadores:
Não importa sua profissão, é muito provável que você necessitará utilizar um computador. Os jovens de hoje estão conectados, no entanto os conhecimentos exigidos no mercado estão longe dos adquiridos nos smartphones, video games e tablets. Os conhecimentos necessários referem-se à softwares utilizados nas rotinas das empresas:
- Word
- PowerPoint
- Excel
- Outlook
- AutoCAD
- MSProject
- Vísio e muitos outros.

Como estão seus conhecimentos em Excel? Sabia que este é o software mais utilizado pelas empresas do mundo todo.
Veja quais conhecimentos em informática dos candidatos à trainee e estágio precisam ter. É importante certificar-se que seus conhecimentos em informática são avançados.

3- Escrever de forma eficaz:
Você deverá saber escrever muito bem pois na sua rotina terá que produzir memorandos, relatórios, apresentações, e-mail etc. Comunicar-se bem por escrito é um pré requisito fundamental.


4- Lidar com as crises no trabalho:
Ser capaz de resolver problemas de forma rápida pode ajuda-lo à relacionar-se melhor e conquistar aliados.

5- Gerenciar seu tempo:
Aprender a gerir seu tempo de forma eficaz permitirá que você conclua seus projetos em tempo satisfatório e com ótima qualidade.



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Por: Administração Portal Trainee

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Os oito cargos que estão surpreendendo na crise

A Page Personnel, uma empresa de recrutamento especializado de profissionais técnicos e de suporte à gestão, parte do PageGroup, acaba de realizar levantamento sobre os trabalhadores que estão conseguindo se recolocar rapidamente no mercado de trabalho. A consultoria identificou oito cargos pelos quais há demanda por profissionais, apesar do momento de instabilidade e de aumento de desemprego.

“Diante do cenário desafiador, as empresas estão procurando profissionais que possam trazer resultados mais efetivos e imediatos aos seus negócios. A relação de especialistas que identificamos mostra realmente isso, seja pela busca de redução de custos ou melhoria nas operações. Os profissionais que têm um perfil nessa linha podem ter uma oportunidade para um novo desafio, algo que pode ser extremamente positivo em sua carreira”, analisa Ricardo Ribas, gerente-executivo da Page Personnel.

Confira agora as oito profissões listadas pela Page Personnel por área, cargo, setor de atuação e motivos pela procura por esses cargos:

Marketing
1 - Executivo de Vendas - Marketing de Perfomance e Mídia Digital
O que faz: profissional de prospecção e relacionamento com as principais agências de publicidade e relacionamento com empresas de todos os portes e setores. Venda consultiva de ações de publicidade e marketing aliadas a alta tecnologia, com foco em resultados assertivos e mensuração concreta de resultados.
Setor: multinacionais de tecnologia para segmento de Publicidade e Marketing Digital
Motivo: Utilização massiva da tecnologia na divulgação de informações, produtos e serviços. Além da busca incessante por mensuração de resultados precisos e taxa de assertividade no impacto do público-alvo. Mercado em alta e carente de profissionais com experiência na área.
Remuneração: R$ 5.000 a R$ 8.000

2 - Analista de Marketing Digital
O que faz: responsável por todo o desenvolvimento, execução e mensuração de toda a estratégia online. Isso inclui website, e-commerce, redes sociais, além de todas as plataformas online. Esse profissional tem bastante contato com agências de publicidade e conhecimento de ferramentas como Google adwords, Google analytis, SEO, SEM, CRM, entre outros.
Setor: Empresas de qualquer segmento que tenham uma estratégia online.
Motivo: As pessoas estão cada vez mais antenadas ao mundo online. Por esse motivo, as empresas têm percebido que, para estarem mais próximas de seus públicos-alvo, precisam investir na área digital.
Remuneração: Salário: R$ 4.000 a R$ 6.000


Finanças
3 - Analista de Planejamento Financeiro Sênior
O que faz: responsável pela elaboração e acompanhamento do orçamento na empresa. Também consolida os resultados de cada área para o balanço final da empresa. Esse profissional também pode atuar como Business Partner financeiro em áreas específicas como vendas / marketing / RH em empresas de maior porte. É importante lembrar que as melhores oportunidades para esses profissionais exigem alta capacidade de comunicação e inglês altamente avançado.
Setor: Principais empresas que estão contratando esse profissional são do segmento de bens de consumo.
Motivo: Empresas estão concertando os erros de contratações feitas com pouca assertividade nos anos anteriores; como o resultado do trabalho desse profissional pode ser medido a médio e longo prazo, alguns dos erros cometidos tiveram reflexos nos resultados de 2014/15 - motivando a substituição dos mesmos. Esse profissional tem a capacidade de ser um “coringa” para áreas de planejamento e controladoria; além de contato direto com áreas de custos, vendas, relações com investidores e planejamento estratégico. Com isso, é um bom investimento em tempos de crise.
Remuneração: R$ 6.000 a R$ 9.000


TI
4 - Coordenador de TI *generalista
O que faz: profissional responsável pela área de TI envolvendo gestão dos profissionais, gestão de projetos, melhorias da estrutura e também se envolve na operação, quando necessário.
Setor: Empresas nacionais e multinacionais de grande, médio ou pequeno porte.
Motivo: Substituição de volume de analistas por um coordenador capaz de coordenar e “colocar a mão na massa”.
Remuneração: R$ 8.000 a R$ 10.000


Engenharia & Manufatura
5 - Técnico de Manutenção
O que faz: profissional que atua com manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e máquinas.
Setor: Industrial
Motivo: Garantia de manter a funcionalidade de máquinas e equipamentos para mitigar altos investimentos na compra de novos.
Remuneração: R$ 3.500 a R$ 7.000


Logística
6 - Especialista de Compras
O que faz: profissional atua na área de compras de materiais diretos/ indiretos ou contratação de serviços.
Setor: Indústria / Varejo / Serviços
Motivo: profissional já era bastante requisitado pelo mercado, no entanto houve um aumento ainda maior por ser uma área com foco em otimização.
Remuneração: R$ 6.000 a R$ 10.000


Secretariado
7 - Secretária Jr
O que faz: gestão de agenda, organização de reuniões, traduções, reserva de salas, contato com clientes, logística de viagem e assessoria particular.
Motivo: Com o intuito de diminuir custos, as empresas estão enxugando o pool de secretárias e substituindo as secretárias sêniores, que acompanham o mesmo executivo por anos, por secretárias recém-formadas e juniores. Apesar de não terem a mesma maturidade profissional, as secretárias juniores são capazes de desempenhar as funções básicas do secretariado.
Remuneração: R$ 3.000 a R$ 4.000


Vendas
8 - Coordenador/Supervisor de Vendas - B2C
O que faz: coordenação de equipe de vendas para médias contas do varejo
Setor: Indústrias de bens de consumo
Motivo: Devido ao cenário econômico atual, a indústria de bens de consumo está modificando o perfil do profissional da área de vendas. As empresas estão substituindo o famoso "tirador de pedido" por perfis mais estratégicos, com visão de negócio e com bastante pré-disposição a fazer negociações de maneira mais estratégica, consultiva e criativa.
Remuneração: R$ 4.000 a R$ 6.000 




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Por: Canal Executivo Uol

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Transforme sua carreira

Aprenda a iniciar uma transformação positiva na carreira

Anda insatisfeito com o seu trabalho? Confira dicas para reverter essa situação e alcançar o sucesso.

Em um determinado momento da carreira, alguns profissionais podem ter uma sensação de que não estão plenamente satisfeitos com o seu trabalho. Seja por causa da relação com a equipe ou pelas tarefas realizadas no momento, a insatisfação pode levar a um constante quadro de mau humor e pensamentos negativos por parte do funcionário.

Sabendo disso, separamos 4 dicas para ajudá-lo a transformar um momento de crise na carreira em uma oportunidade para rever o seu próprio comportamento, ficando mais próximo do sucesso. Confira a seguir:



1 - Mantenha o foco nos aspectos positivos
De fato, é bastante provável que o seu ambiente de trabalho não seja perfeito. Entretanto, é uma escolha manter a concentração nos elementos positivos ou negativos da empresa na qual você trabalha. Pense nas suas possibilidades de aprender e ganhar experiência a partir das atividades que você realiza diariamente. Pensar de uma forma positiva só aumenta as chances de atrair sucesso para a sua trajetória profissional.

2 - Não tenha o hábito de reclamar
Por mais que algumas coisas não lhe agradem no trabalho, lembre-se de não manter hábito de reclamar. Essa atitude só atrairá pensamentos negativos, diminuindo a motivação e prejudicando o seu desempenho. Ao invés de ir contra as mudanças na empresa, procure pensar de uma maneira pró-ativa e busque tirar algo que contribua ao seu próprio crescimento.


3 - Não crie competição com seus colegas
Entenda que para que uma empresa funcione bem, é necessário saber trabalhar em equipe. Lembre-se de que você não deve criar uma ideia de competição com os seus colegas e sim atuar lado a lado, de uma forma colaborativa. Procure aprender com eles, e peça dicas e sugestões para aprimorar a sua própria performance.

4 - Saia da sua zona de conforto
Quando for solicitado que você faça uma tarefa que julga difícil, enxergue-a como um desafio e não como um problema. Aceite a proposta com vontade e procure se esforçar ao máximo. Lembre-se de que, por mais que possa ser difícil, sair da zona de conforto pode ser uma ótima oportunidade para aprender e crescer profissionalmente.



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Fonte: Universia Brasil

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Boas dicas de motivação no trabalho

Motivação no trabalho: Copie os hábitos das pessoas produtivas!


Você sabia que os primeiros 15 minutos da sua jornada de trabalho definem o ritmo do resto do seu dia? Ou seja, se você já começar o dia confuso com as suas (muitas) tarefas, dificilmente irá conseguir lidar com os desafios que surgem ao longo do dia sem que isso afete sua produtividade e motivação no trabalho.

Por isto, listamos oito hábitos que as pessoas produtivas fazem nos seus primeiros 15 minutos do dia para você se inspirar e se manter produtivo pelos outros muitos minutos depois:

1. Procure estabelecer uma rotina
Segundo um artigo publicado pela LifeHack, pessoas produtivas sabem da importância de trabalhar cedo.  Por isto,  ao invés de correr para o trabalho, saia de casa cedo e vá para o escritório calmamente. Assim você não corre o risco de se estressar com o trânsito nem com outro imprevisto que possa surgir no caminho. Definir um ritmo relaxante desde o início é fundamental para estar pronto para produzir com motivação no trabalho.

2. Não faça tudo ao mesmo tempo
As pessoas que são bombardeadas por vários fluxos de informação não conseguem prestar atenção e executar tarefas com a mesma qualidade que aquelas que realizam uma tarefa de cada vez, ou seja, com foco. Os “multitarefas” frequentes têm um pior desempenho ao longo do dia porque têm mais dificuldade em organizar os seus pensamentos e filtrar as informações irrelevantes. A verdade é que, quando se tenta fazer duas coisas ao mesmo tempo, seu cérebro não tem capacidade para executar ambas as tarefas com o mesmo sucesso.

3. Planeje-se
Reveja sua lista de tarefas no início do dia para traçar estratégias mentais de como executá-las. Pessoas produtivas se decepcionam se planejam mais tarefas do que conseguem realizar no dia. Por isso, identifique as três mais importantes e planeje-se.

4. Coloque seu celular no modo silencioso
Nenhum dos seus colegas de trabalho é obrigado a conviver com toques telefônicos escandalosos ou o barulho irritante de teclas enquanto você troca mensagens. Esse tipo de coisa desconcentra qualquer um de seu trabalho, inclusive você. Por isso, ao chegar no escritório, coloque seu celular no silencioso ou no modo vibratório.

5. Priorize tarefas
Tudo é urgente. Mas há coisas mais urgentes que outras – e não se pode só ficar apagando incêndio. O importante de hoje pode virar urgente amanhã. Então, que tal executar o importante na data planejada para ele? Quem é produtivo de verdade sabe detectar que os incêndios estão atrapalhando seu desempenho, e está disposto a ignorar ou a delegar as coisas que se colocam no seu caminho.

6. Respire e relaxe
Segundo uma entrevista realizada por Oprah Winfrey, respirar profundamente fornece oxigênio para o cérebro. Isso faz você pensar de forma mais clara e permite que você seja mais calmo. Profissionais de sucesso, como Oprah Winfrey e Arianna Huffington, fazem esse tipo de relaxamento pela manhã e garantem encontrar muito mais motivação para o trabalho ao longo do dia.

7. Dê espaço aos seus colegas de trabalho
Pessoas produtivas não falam com os seus colegas sobre questões de trabalho na primeira parte da manhã. Curioso, né? Respeitar o tempo dos outros é saber que seus colegas, assim como você, também precisam de tempo para se preparar para o seu longo dia de trabalho produtivo.


8 . Coloque a tecnologia a seu favor
Pessoas produtivas não permitem que o e-mail seja uma constante interrupção, então não é necessário checá-lo a todo momento. Certo? Você pode eliminar a tarefa de receber e enviar demandas para sua equipe via e-mail ao implementar um software de gestão. Com um gestor online, outras atividades burocráticas, como o preenchimento de planilhas de horas, são eliminadas e seus colaboradores terão mais tempo para fazer o que importa, como no item 5.



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Por: Mariana Whitehead para o Blog da Run Run It

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O que não se deve fazer numa entrevista de emprego



  • Chegar atrasado ou adiantado demais
  • Usar roupas informais demais
  • Não saber nada sobre a empresa ou o setor
  • Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido
  • Mentir sobre suas qualificações
  • Inventar cargos / funções que já exerceu
  • Disputar espaço com o entrevistador
  • Vangloriar-se de suas conquistas pessoais
  • Não perguntar nada durante a entrevista
  • Demonstrar desequilíbrio emocional


Fique atento, pois um simples deslize pode custar sua vaga!


Um bom currículo, bem redigido, sem erros de português, também diz muito sobre você e pode depor contra quando feito às pressas ou copiado de outra pessoa.

O currículo é uma ferramenta indispensável para quem procura uma nova colocação no mercado de trabalho ou crescimento profissional.

Deve estar sempre atualizado, completo e objetivo, para assim facilitar e atrair a atenção dos selecionadores.

Algumas informações são totalmente necessárias e outras são opcionais, de acordo com a empresa e o cargo almejado.

Durante a entrevista, apresente seu currículo em um papel limpo e sem marcas. Um currículo todo amassado ou manchado provavelmente irá para o lixo.

Fique atento e boa sorte!



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Como pessoas bem sucedidas usam seu tempo ocioso

Ótimo texto de Mark Ford explicando a importância de se dedicar ao trabalho e fazer sempre o melhor possível.
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Vinícius e Ana moram no mesmo prédio e trabalham no mesmo escritório. Os dois acordam às 7 horas, tomam banho, comem e chegam ao trabalho às 8h. É nesse momento que seus hábitos começam a divergir.

Das 8h às 9h (enquanto os demais funcionários chegam ao escritório), Ana planeja seu dia e trabalha nas tarefas importantes para seus planos de longo prazo.
Vinícius também gosta de chegar uma hora mais cedo, mas prefere relaxar lendo o jornal enquanto toma seu café. Vinícius observa Ana trabalhando e sente pena dela.

“Nós dois levamos crédito por chegar mais cedo”, pensa, “mas ela trocou sua felicidade por dinheiro.”

Na opinião dele, Ana é gananciosa, tola e egocêntrica.

Ambos escolheram o que fazer no tempo livre, pois acreditam que vão se beneficiar disso. Vinícius não gosta de trabalhar. Logo, não quer trabalhar mais do que o estritamente necessário.

Mas, já que é obrigado a fazê-lo das 9h às 18h, imagina ser melhor realizar um bom serviço nesse tempo. E realiza.

Ana gosta de trabalhar. E, apesar de não apreciar todos os aspectos de seu serviço, aprecia principalmente a hora entre 8h e 9h da manhã. Pois é quando planeja seu dia, descobre o que pode realizar e trabalha em algum projeto que irá melhorar sua vida.

Lá pelas 9h, Vinícius se sente relaxado, mas um pouco triste. Em alguns minutos, o escritório estará agitado, sua caixa de e-mails transbordando e o telefone tocará o tempo todo. Ana sente-se melhor do que se sentia às 8h.

No tempo livre Ana é uma investidora e Vinícius é um gastador.

Como tal, Ana trabalha das 8h às 9h e recebe dividendos. A curto prazo, a recompensa é saber que seu dia está planejado, sua caixa de e-mails organizada e que algo realmente importante já foi realizado.


A médio prazo ela tem o benefício de um dia mais organizado. E a longo prazo, o trabalho que faz agora proporcionará diversas recompensas – salário mais alto, posição melhor na empresa, mais responsabilidade, etc.

Como um gastador, Vinícius não está disposto a trabalhar aquela hora extra todas as manhãs. Ele prefere usá-la para sua gratificação instantânea.

De modo geral, valor se multiplica com o tempo. Invista US$ 1.000 no mercado de ações hoje e pode ter certeza de que terá o dobro em torno de oito anos (supondo que o mercado cresça 9%). O mesmo princípio é verdadeiro em relação ao trabalho.

Cada hora que você investe hoje valerá muito mais no futuro. As recompensas podem ser extraordinárias, monetariamente falando.

Digamos que Vinícius e Ana ganhem US$ 20 mil por ano. Trabalhando uma hora extra por dia, durante um ano todo, Ana pode esperar aumentos salariais 20% maiores que Vinícius .Quando ele tiver um aumento de US$ 1.000 ela terá um aumento de US$ 1.200.

Pode não parecer muito no primeiro ano, mas no terceiro Ana terá subido de nível e conseguido uma posição de gerência com um salário de US$ 40.000 por ano.

Se continuar trabalhando uma hora extra por dia, acabará dirigindo a empresa por US$ 175.000 ao ano. Enquanto isso, mesmo apreciando suas manhãs, Vinícius terá tido uma ascensão profissional bastante lenta. Com sorte, ganhará cerca de US$ 55.000 por ano como gerente júnior.

Durante os 20 anos de suas respectivas carreiras, Ana ganhará muito mais dinheiro e terá uma vida material muito mais confortável. Mas Vinícius não se arrepende de sua escolha.

Afinal, ele aproveitou uma hora por dia de descanso – 5 horas por semana, 260 horas por ano, durante 20 anos – horas das quais Ana abriu mão. São 5 mil horas de “diversão” que Ana não teve.

Mas, agora, Vinícius e Ana estão com 48 anos e Ana não precisa mais trabalhar. Ela se aposentou com 4 milhões no banco. Vinícius, no entanto, é obrigado a continuar no serviço.

Com dois filhos na faculdade, uma financiamento imobiliário e outras dívidas, ele não poderia se aposentar mesmo se quisesse. Cada 40 horas por semana que Vinícius trabalha são 40 horas de lazer que Ana tem à disposição.

Ana levará apenas 120 semanas, cerca de dois anos e meio, para alcançar Vinícius em termos de tempo gasto com lazer durante todos os anos entre as 8 e 9 horas da manhã.

E Ana não será apenas muito mais rica e livre do que Vinícius, como também terá 2 mil horas extras de lazer por ano.

Esse exemplo está em dólares, pois estou aqui nos Estados Unidos. Mas a lógica é a mesma para vocês que estão aí no Brasil.

Quando decidir fazer algo, dê o melhor de si. Dedique-se ao que lhe foi designado. A construção de riqueza também começa com fazer seu melhor, organizar suas planilhas, organizar seu dia e “perder” algumas horas para depois ser recompensado.

Abraços,
Mark Ford


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Mark Ford é autor, empresário, editor, investidor e consultor. Bacharel pelo Queens College - CUNY, mestre pela Universidade de Michigan e doutor pela Universidade Católica. Em 1982, mudou-se para Palm Beach, Florida, e trabalhou no mercado de publicações. Tornou-se um multimilionário e aposentou-se aos 39 anos. Mais tarde, fundou a Palm Beach Research Group e atualmente ensina pessoas a criar riqueza. Mark Ford é colunista do site Criando Riqueza.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Como se diferenciar no mercado de trabalho atual

Especialista da Unicesumar dá dicas sobre como se destacar na procura de trabalho


A disputa por uma colocação no mercado de trabalho tem ficado cada vez mais acirrada e os candidatos precisam estar preparados, pois qualificação, experiência e características de personalidade são cada vez mais observadas como diferenciais nas empresas.

Segundo a diretora da Faculdade Cesumar de Curitiba, pertencente ao Grupo Educacional Unicesumar, e psicóloga com mestrado em Recursos Humanos, Cristiane Mello David, para se tornar competitivo no atual mercado de trabalho é importante que os candidatos busquem o aprimoramento das qualificações profissionais. “Isso é o essencial, principalmente para aqueles candidatos que não possuem muita experiência”, conta. “No cenário atual, o mercado acaba colocando essas pessoas no mesmo patamar daqueles profissionais com muita qualificação na disputa pelas vagas. E, nesse caso, quem não é qualificado pode encontrar dificuldades em se recolocar”, explica.

Perfil

Outros pontos importantes que as empresas têm buscado nos candidatos está relacionado ao perfil de personalidade, nos quais se destacam: pessoas criativas e que saibam trabalhar em equipe; pessoas preparadas para lidar com frustrações do dia a dia; que possuam iniciativa, proatividade e busquem resultados; e tenham perfil de liderança, não só para a gestão de equipes, mas também para a coordenação de projetos nos quais esteja envolvido. “Além disso, quem está em busca de uma nova oportunidade de emprego deve estar atento à forma de se vestir, se portar e, principalmente, se comunicar”, alerta.

Escassez de vagas

Com a escassez de vagas, os salários também seguiram o mesmo caminho e sofreram uma redução significativa. “Antes tínhamos uma certa concorrência das empresas pelos profissionais, mas agora vemos o cenário o contrário”, comenta Cristiane. Segundo a especialista, muitos profissionais estão tendo que se enquadrar nas poucas vagas existentes, ganhando até menos para retornar ao mercado. “É importante entrar nas empresas e mostrar suas competências, para ser reconhecido e atingir ganhos melhores com o passar do tempo”, frisa.


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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Como encontrar sentido no trabalho

Qualquer um pode se dedicar a algo sem nenhum propósito, mas o comprometimento jamais será integral, o empenho será pequeno e o resultado, apenas protocolar.


Nos anos 1990, depois de ter publicado mais de 25 livros e visitado praticamente todas as dimensões da gestão moderna, Peter Drucker se interessou por um tema inédito: a gestão das organizações sem fins lucrativos e o trabalho voluntário. Queria entender o que motivava pessoas a realizar trabalhos em que o lucro, o pagamento e o interesse financeiro simplesmente não existiam. Ele, um defensor do pagamento justo como meio de incentivo, percebeu, então, que o ser humano pode ser motivado de várias maneiras, e que o dinheiro está longe de preencher inteiramente as necessidades do espírito humano.

Meaning, dizia. Meaning of life – o sentido da vida. O mestre se deu conta de que o ser humano tem imensa necessidade de perceber que suas ações são orientadas por algo mais que uma simples tarefa que será paga. Qualquer um de nós pode, sim, se dedicar a algo desprovido de sentido. Entretanto, o comprometimento com tal atividade jamais contará com a inteireza, o empenho será pequeno e o resultado será apenas protocolar. A vida vazia, sem missões que exigem nosso melhor, não nos completa.

Essa é a razão por que milhões de pessoas no mundo dedicam parte de seu tempo e de sua energia a trabalhos voluntários. Drucker calculou em muitos bilhões de dólares o que deveria ser pago a voluntários, só nos EUA, se eles recebessem salários. Olhando mais de perto, ele concluiu que as pessoas buscam essas atividades para darem sentido à sua vida. E se preocupou com o fato de que o trabalho delas não lhes dava esse sentimento de serem úteis e necessárias. Seu trabalho era desprovido de significado. OK, nem todos podemos estar ligados a uma causa considerada nobre, como reduzir a miséria ou salvar as baleias. Mas qualquer trabalho é nobre, se for feito com empenho.

Duas providências simples podem resolver o vazio interior que alguns carregam: fazer bem sua parte, ser ético e correto em todos os lugares e perceber que seu trabalho é valioso para os outros. Seu trabalho é mais do que uma simples tarefa. É uma nobre missão.



  
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Por Eugênio Mussak

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A importância da oportunidade para o primeiro emprego

O primeiro emprego
Pesquisa mostra a importância que a primeira oportunidade tem para a vida toda

O primeiro emprego define o resto da carreira? A partir desta pergunta, a empresa de Recursos Humanos, Randstad, realizou em 2014 uma pesquisa com 400 pessoas, de 18 a 65 anos, de 33 países e identificou a importância do primeiro emprego para os profissionais atuais.

O estudo afirma que 44% do público entrevistado acredita que os primeiros anos da carreira são decisivos para o futuro profissional. Os chineses lideram este ranking, com 82%. A Índia ocupa o segundo lugar, com 76%. Já no Brasil, 34% acreditam que a primeira experiência tem um peso na trajetória profissional.

É o caso de Washington de Jesus Silva, de 25 anos, que iniciou sua carreira há 10 anos como Jovem Aprendiz do Espro - Ensino Social Profissionalizante. Na época, Washington conseguiu uma oportunidade em uma instituição bancária, no qual foi efetivado e trabalhou por quatro anos.

Após a experiência como Aprendiz no setor administrativo financeiro, ele decidiu fazer uma graduação na área. "Segui esta área, pois está sempre em desenvolvimento e abriga grandes oportunidades. Me adaptei super bem e o meu desenvolvimento foi acima do esperado. Meu início no mundo do trabalho teve grande influência nesta minha escolha, porque revelou minha afinidade com este segmento de atuação", afirma.

Ter se identificado e seguido a área no qual teve contato em sua primeira experiência só lhe trouxe bons resultados. Atualmente, Washington ocupa o cargo de gerente Financeiro em uma empresa de engenharia.

Estímulo: “A empresa que aposta no primeiro emprego tem, acima de tudo, um forte compromisso social. Mais do que simplesmente contratar, é preciso treinar, capacitar, oferecer ao jovem profissional o conteúdo necessário para ele mesmo trilhar a própria trajetória: seja a de crescer junto com a companhia ou a de buscar novas oportunidades no mercado de trabalho”, diz o diretor de Comunicação Corporativa do McDonald’s Brasil, Hélio Muniz, em artigo.

No artigo, Muniz chama a atenção para o momento atual da economia brasileira e em quanto podem e devem contribuir as grandes corporações para oferecer uma primeira oportunidade aos jovens. “Nada pode ser mais gratificante para qualquer companhia e nada poderá dar mais resultado do que ser gerador de oportunidades”, diz.



  Coisas que não se deve fazer em uma entrevista de emprego:  

• Chegar atrasado ou adiantado demais
• Usar roupas informais demais
• Não saber nada sobre a empresa ou o setor
• Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido
• Mentir sobre suas qualificações
• Disputar espaço com o entrevistador
• Vangloriar-se de suas conquistas pessoais
• Não perguntar nada durante a entrevista
• Demonstrar desequilíbrio emocional



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Por: Bem Paraná

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

8 frases que devem ser evitadas no ambiente de trabalho

Pode parecer bobagem, mas algumas coisas que dizemos ao longo do dia no local de trabalho influenciam na construção da nossa imagem perante colegas e gestores. De acordo com os especialistas entrevistados pelo UOL, todo profissional deve se atentar para o fato de que não são só resultados que contribuem para a formação de uma carreira. O que você fala e como precisa ser coerente com o seu comportamento e conhecimento demonstrados.

"A forma como expressamos sentimentos e opiniões reflete o tipo de relação que estabelecemos com nossos colegas e ambiente profissional. Aquilo que dizemos atesta o quanto estamos felizes ou não com o trabalho e a vida pessoal. Não custa nada se policiar para evitar prejuízos", afirma Edna Bedani diretora da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) de São Paulo.

Por isso, reunimos oito frases que você deve pensar duas vezes antes de colocar para fora ou mesmo riscar do seu vocabulário definitivamente. E não é difícil pensar em outros exemplos para associar aos aqui descritos. Reflita!

1 - "Não dá para trabalhar com essas pessoas"
A habilidade de relacionamento é muito importante no ambiente profissional, afinal, passamos mais tempo com os colegas de trabalho do que com a própria família. "É fundamental cultivar relações saudáveis para ter mais prazer no ambiente profissional e, consequentemente, melhor desempenho", diz Renata Arrepia, da SBCoaching (Sociedade Brasileira de Coaching).

2 - "Não é problema meu"
De acordo com Andrea Piscitelli, consultora em gestão humana e professora da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), em São Paulo, essa é uma frase comum e que exprime falta de engajamento. Seja o indivíduo gestor ou não, a tarefa é resolver o que aparece como obstáculo e não "jogar" para outra pessoa. "É uma atitude egoísta e que demonstra falta de espírito de equipe, além de desmotivar quem trabalha com você."

3 - "Por que você mesmo não faz?"
Esse tipo de questionamento demonstra má vontade em realizar o que lhe foi designado e falta de espírito de equipe. "Empresas funcionam como uma engrenagem, por isso todos precisam trabalhar juntos e cooperar uns com os outros", diz Renata Arrepia, da SBCoaching.

4 - "Prepare-se! Cabeças vão rolar"
Segundo Andrea Piscitelli, da FAAP, essa é uma frase comum no ambiente corporativo diante de alguma crise - e profundamente de mau gosto. "Propõe um tipo de ameaça e deixa o clima pesado, além de desestabilizar as pessoas que ouviram."


5 - "Depende..."/ "Eu acho que..."
De acordo com os especialistas, respostas subjetivas em relação a prazos e tarefas solicitados geram falta de credibilidade.

6 - "Essa reunião não vai dar em nada"
Segundo Andrea Piscitelli, da Faap, essa frase atesta pessimismo e falta de abertura para aprender e debater coisas novas. "Esse tipo de colocação vai contra o profissional moderno, que deve sempre buscar se aprimorar. Além disso, demonstra certo comodismo por não desejar novidades na rotina."

7 - "Vou tentar"
Para Edna Bedani, da ABRH, a afirmação soa como falta de interesse. "Prefira usar 'vou fazer o possível', pois assim existe uma mensagem de que pode acontecer uma falha no processo, o que é normal em qualquer situação."

8 - "Isso não é justo"
Frase comum no ambiente de trabalho, segundo as especialistas, ela não é tão inofensiva quanto parece, pois demonstra vitimização. "Comparar uma situação a outra ou a um colega nunca é bom. Retire esse conjunto de palavras de campo e busque o seu aperfeiçoamento em vez de passar a imagem de vítima."


Por fim, se você é chefe, deve chamar o subordinado que tem o costume de dizer essas frases e entender o que está acontecendo. E, se é colega e tem liberdade para tal, deve dar um toque. "É inevitável que algumas vezes as tristezas pessoais sejam transferidas para o trabalho. Não podemos conviver com atitudes assim no ambiente de trabalho, pois atrapalham o processo como um todo", afirma Edna Bedani, da ABRH.



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Por: Val Kaline

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Dicas de Bill Gates para ser um bom líder


Tornar-se um líder é uma característica que demanda anos e a vivência em muitas experiências profissionais diferentes. Um ícone dentro deste universo é Bill Gates, um dos fundadores da Microsoft. 


Veja agora 4 dicas desse profissional para ser um bom líder.


Ø  Leia
Para ser um bom líder, é importante que você leia sobre todos os assuntos possíveis, aumentando o seu repertório cultural. O maior diferencial de ler sobre tudo é que você começará a ter novas perspectivas sobre o mesmo assunto e, assim, estará mais preparado para construir o seu próprio pensamento crítico.


Ø  Apaixone-se pela sua área
Ao realmente gostar do que faz, você se dedicará muito mais para que as atividades aconteçam. Além disso, ao demonstrar o quanto ama o seu trabalho, motivará seus funcionários a agirem de maneiras que o impressione e para alcançarem as metas propostas pela empresa.


  Ø  Sempre busque mais
É importante que você tenha sempre um objetivo em mente que o faça lutar pelos ideais que acredita. Entenda a importância de estar sempre se renovando e buscando novos desafios, porque assim você conseguirá inspirar novas pessoas, inclusive seus funcionários. Por maior que seja o desafio, aceite-o e tente aprender algo de novo com base nessa experiência.


  Ø  Divirta-se
Além de manter uma postura séria e profissional, você também precisa se divertir. Concilie o seu tempo entre as obrigações profissionais e o lazer, para manter a mente relaxada e disposta a enfrentar novos desafios dentro da companhia que trabalha. Determine um tempo para seus hobbies e paixões e você conseguirá ver como o seu desempenho de liderança será potencializado.




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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Hábitos para chegar ao Sucesso

CRESCIMENTO PROFISSIONAL: HÁBITOS PARA CHEGAR AO SUCESSO

Alguns hábitos são certeiros para que você obtenha crescimento profissional. Conhecimento, habilidade e atitude estão na sua rotina? Está na hora de prestar mais atenção a estas três palavrinhas mágicas, elas podem ser uma ajuda e tanto na sua carreira!

O que é preciso para o

 Crescimento Profissional?

Uma pitada de sorte e oportunidades ajudam a sua carreira a crescer no momento certo, mas sozinhas não garantem continuidade. Para isso, é preciso aprender a colocar as suas qualidades em evidência e ir em busca do seu espaço.

A primeira dica é acumular conhecimento, que oferece capacitação técnica. Ou seja, fazer cursos regularmente e não deixar que o mercado avance e você fique desatualizado e sem perspectivas de mudança.

Também é preciso de habilidade para colocar o conhecimento em ação – o que não deixa de ser um treinamento diário. Só você pode avaliar com fidelidade se os seus conhecimentos estão satisfatórios à medida que vai testando as suas aptidões.

Já a atitude é a forma de encarar os desafios e os resultados negativos. Como você lida com tudo isso? Pense um pouco para responder e entenda como isso afeta o seu dia a dia e as decisões que você toma.

“Se avaliarmos o quanto pesam estes três componentes, vamos perceber que a atitude representa 60% do sucesso. Isto significa que de nada serve estudar se não houver atitude, esforço, perseverança e foco no objetivo a ser alcançado”, explica Silvio Bianchi, coach financeiro.

Sendo assim, conforme a orientação de Bianchi, elimine da sua vida a ideia do esforço mínimo e a procrastinação. Para ter crescimento profissional, aprenda a domar a sua distração e a falta de foco. Todos eles são os inimigos do sucesso.

O que impede o Crescimento Profissional

Os hábitos nocivos são os famosos sabotadores de qualquer projeto. Cada sujeito tem os seus. Quando a pessoa se analisa, sabe ouvir críticas, observa o que suas ações causam nos outros, consegue descobrir como melhorar.

Sabe aquele colega que assume um projeto e no dia de apresentá-lo sempre chega atrasado? É a típica atitude de sabotar o que poderia ser promissor para si mesmo. Para evitar que isso aconteça, avalie bem os motivos e tenha coragem e honestidade para enfrentar o resultado de suas ações.

Quando você conseguir mudar o seu comportamento, perceberá que ao seu redor existem muitas pessoas que ainda não enxergam assim – e que pode ser difícil resistir. É aquela atitude de ver alguém em dieta e oferecer só um pedacinho para provar. Quando você aceita, pode estar desviando do seu foco.

Com o crescimento profissional acontece exatamente a mesma coisa, garante Bianchi. A meta, o foco e o compromisso se perdem. Por isto, o coach recomenda que os objetivos sejam bem específicos, mensuráveis, atrativos, relevantes e com um prazo de tempo determinado para acontecer.



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Por: Val Kaline / para Crisfeu

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Como a música afeta a produtividade



Selecionamos um post muito bacana do blog ToDoist. Veja como a música pode influenciar na sua produtividade no trabalho e até mesmo nos estudos.


Muitas pessoas gostam de escutar música durante o trabalho e ao estudar. E não importa o estilo: clássico ou eletrônico, a verdade é que cada um tem a sua própria trilha musical preferida para produzir.

Bem, e se você ainda não tem uma, experimente adicionar “Ouvir Música” à sua lista de tarefas de hoje em Todoist: estudos afirmam que ouvir música durante o trabalho de fato tem um impacto positivo sobre a nossa produtividade.

É o que afirma Teresa Lesiuk (2005) que estudou o efeito que ouvir música gera em nossa performance no trabalho, e descobriu que “há de fato uma melhora no humor e uma percepção mais aguçada ao desenvolver tarefas quando trabalhamos”. Os resultados mostraram que a qualidade do trabalho era menor quando nenhuma música era tocada, e que indivíduos em geral gastavam mais tempo em uma única tarefa quando a faziam em absoluto silêncio. Por outro lado, aqueles que escutavam música durante o trabalho terminavam suas tarefas mais rapidamente e em geral propunham melhores ideias.


Há alguns detalhes, entretanto: um artigo na Revista Psychology Today acrescentou que, enquanto ouvir música durante o trabalho para uns era extremamente positivo, para outras pessoas tornava-se uma distração, e que por isso era necessário considerar diversas variáveis na hora de escolher a melhor música para um ambiente de trabalho. Por exemplo: utilize músicas instrumentais, sem vozes ou palavras cantadas, para evitar que interfiram em tarefas que envolvam linguagem.

Silêncio é, por assim dizer, um tipo de música e pode ser tão eficaz quanto uma. Se música o distrai, por exemplo, tente um fundo com sons de natureza. Ouça apenas as músicas que você gosta, porque essas que o farão se sentir melhor. Experimente ouvir músicas com diferentes compassos e ritmos, pois isso pode ajudá-lo a mudar o seu estado de espírito de acordo, e com isso ajudá-lo com tarefas que necessitem um determinado tipo de energia ou ânimo.

Assim como tudo, faça também intervalos musicais. Uma mudança no ambiente, mesmo de forma sonora, pode fazer uma grande diferença na hora de produzir.

E com isso, sugerimos Focus@Will, nossa mais recente descoberta para ajudar a centrar melhor em suas tarefas. É uma ferramenta web baseada em neurociência que usa uma sequência de músicas instrumentais para aumentar a atenção a uma tarefa, como trabalhar, estudar, escrever ou ler (os níveis de atenção chegam a 400%). É altamente recomendado para alguém que precisa ser produtivo para já, seja por causa de um trabalho com prazo de entrega, seja por causa de um estudo para prova.

A equipe que está por trás de Focus@Will trabalhou com pesquisadores da UCLA para entender como diferentes músicas no background podem influenciar a motivação, e como diferentes gêneros musicais podem ajudar as pessoas a “acessar” a sua própria zona de concentração onde são mais produtivas. De acordo com o site da companhia, a sequência de músicas de focus@will foi formulada com atenção especial a características como velocidade e som para influenciar positivamente as atividades cerebrais e, com isso, aumentar o foco e a atenção.

Utilizando um acervo musical curado por cientistas, o Focus@Will funciona com ciclos de 100 minutos de música selecionados para maximizar a concentração.
E como Todoist está comprometido em alavancar ferramentas de tecnologia que promovam uma melhor produtividade, é um enorme prazer dividir com vocês essa sugestão!





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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Mensagem para a Crise

Crise: perigo ou oportunidade

Por: Abílio Diniz

Muitas pessoas estão criticando o país e deixando de investir. Mas investir no Brasil, apesar de tudo, vale a pena. Melhor dizendo, investir no Brasil, quando se olha tudo, vale a pena. E isso não é retórica. É o que eu e as empresas da qual faço parte estamos fazendo.

Já vivi muita coisa, e, quando falam hoje que o Brasil passa por uma grande crise, posso lhes garantir que passamos por situações piores no passado e demos a volta por cima. O Brasil é um país preparado para superar adversidades.

Muitas pessoas estão criticando o país e deixando de investir. Mas investir no Brasil, apesar de tudo, vale a pena. Melhor dizendo, investir no Brasil, quando se olha tudo, vale a pena. E isso não é retórica. É o que eu e as empresas da qual faço parte estamos fazendo.

Obviamente, não vou negar que, após uma década de grandes avanços econômicos, políticos e sociais, o Brasil enfrenta mais um momento de crise. Mas, como diz o clichê, ele traz oportunidades.

Eu comecei ajudando meu pai, imigrante português, na mercearia que ele fundou em São Paulo em 1948. A primeira grande crise que enfrentei ocorreu nos anos 1960, com o golpe militar. Na década de 1980, tivemos choque de petróleo, crises fiscais, socorro do FMI e inflação em alta. A crise econômica aguda contribuiu para acelerar a queda da ditadura, mas a democracia não significou o fim das nossas crises econômicas.

O país conviveu com inflação muito alta ou hiperinflação por uma década. Vários planos não só fracassaram como acabaram agravando os problemas. A partir de meados dos anos 1990, o país finalmente começou a controlar a inflação e aprovou uma lei de responsabilidade fiscal que ajudou a equilibrar as contas públicas. Mas esses avanços não evitaram a chegada de novas crises, algumas de origem externa.

Apesar de tudo isso, as empresas brasileiras encontraram caminhos para crescer num país imenso, de enormes recursos, população trabalhadora e empresários resilientes, capazes e criativos.

Eu sou a prova disso.

Ao longo dessas décadas duríssimas, a empresa que meu pai fundou, e eu desenvolvi, cresceu diante das oportunidades e dificuldades, tornando-se um dos maiores grupos de varejo do mundo.

O Brasil tem gestores da melhor qualidade, criados e testados nas crises mais duras, que pareciam impossíveis de superar, mas foram superadas. Essa população é trabalhadora, empreendedora e ávida por educação. Nosso mercado é um dos maiores do mundo. Nossas empresas cresceram de forma vigorosa nos últimos anos, criando riqueza, governança e mercado, ativos valiosos que não desapareceram.

Oportunidades existem. É preciso identificá-las. Crise é uma chance de você mostrar o seu valor quando quase tudo à sua volta está perdendo valor. A hora, portanto, é de mostrar que o Brasil é muito mais forte que suas crises e seus governantes.





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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Como procurar a carreira certa


Ó céus, para onde vou?


Elaborar estratégias de crescimento ou de mudança e tomar decisões sobre a própria carreira nunca foi fácil. Atualmente, somos convidados a fazê-lo com frequência cada vez maior ao longo de nossas trajetórias a fim de respondermos às inúmeras exigências de um mercado complexo, competitivo e em acelerada mutação. Esta realidade fez surgir a oferta de serviços profissionais no campo da ajuda para a carreira.

Certamente, você já ouviu falar em orientação vocacional, orientação profissional, reorientação de carreira, coaching, outplacement. Mas, sabe o que significam? Embora muitos os utilizem como sinônimos existem diferenças básicas que os distinguem. Um esclarecimento neste sentido pode ser útil, caso queira procurar por algum deles.

O pioneirismo neste campo fica por conta da orientação vocacional, que surgiu entre as décadas de 1960 e 1970 com o objetivo de auxiliar estudantes na escolha da futura profissão. Esta modalidade de suporte se mantém até hoje e passou a ser mais conhecida como orientação profissional (OP). Após os anos 1990, com as mudanças no mercado e seus reflexos nas carreiras, os serviços de OP tomaram fôlego, ampliando-se para o longo da vida profissional: passaram a atender estudantes de cursos superiores, profissionais formados, jovens ou com muita experiência no mercado, culminando com o auxílio para a ocupação após aposentadoria.

A questão central da OP é que o sujeito tem dúvidas a respeito do que fazer em termos profissionais (devo mudar parcialmente? radicalmente? fiz a escolha certa? não gosto mais do que faço, mas também não sei o que fazer etc.) ou não sabe quais caminhos seguir nem como efetivar a mudança. Autoconhecimento e elaboração de um projeto do que fazer são parte integrante deste processo. É igualmente chamado de reorientação de carreira.

O coaching trata do desenvolvimento de competências necessárias à progressão de carreira. O profissional sabe a direção e procura suporte para a aquisição de habilidades que alavanquem o seu desempenho e crescimento no ambiente de trabalho.

O serviço de outplacement (recolocação) ajuda quem perdeu o emprego ou deseja trocá-lo por outro. Assessora o cliente em atividades de busca de informação sobre o mercado, redação de currículos, construção e utilização de redes de apoio, procura de emprego e preparação para entrevistas.

São diferentes suportes para diferentes necessidades, porém, igualmente importantes desde que realizados com profissionais éticos e competentes.



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Por: Sandra Loureiro, professora da PUC e psicóloga